sábado, 4 de setembro de 2010

Onipotência

"À tarde ela ouviu um vinil do Quincy Jones e flutuou, dançando pela sala de estar. Nada naquele momento podia impedí-la de qualquer coisa. Alí ela era o que queria ser. Inventou seu tempo. Inventou o seu mundo. Nada podia ser melhor do aquele momento. Percebeu alí que a felicidade podia estar com ela quando quisesse, onde quisesse e como quisesse. E, simplesmente, de nada mais adiantava querem-lhe o contrário. Alí ela era onipotente."

Nenhum comentário:

Postar um comentário