Toda aquela história de “não tenha medo de ser quem você é” agora começava a fazer sentindo. Nunca fora tão espontânea com outro alguém. E que alegria aquilo lhes dava. Compartilhavam da mútua espontaneidade e morriam de rir daquilo. Talvez por ser algo novo não só para ela. O valor estava, então, em desvendar, juntos e aos poucos, toda aquela história.
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