sexta-feira, 18 de março de 2011
Presente!
Do meu poeta predileto:
"Verde, cor que ilumina meu coração outrora vendado, luz que alimenta minha sede de te amar. E no planeta azul fagulhas fazem do vermelho corrente em nossos corpos o verde vivido da pureza de um olhar sincero e puro quanto as aguas que descem das montanhas para elementar de sua maioria nossos corpos de amor."
"Verde, cor que ilumina meu coração outrora vendado, luz que alimenta minha sede de te amar. E no planeta azul fagulhas fazem do vermelho corrente em nossos corpos o verde vivido da pureza de um olhar sincero e puro quanto as aguas que descem das montanhas para elementar de sua maioria nossos corpos de amor."
A verdade dos meu olhos
Os olhos esverdeados dizem mais que o aparente. Registram cada segundo para depois refletir uma imensidão de sorrisos. E as veias pulsam, revivendo a felicidade daqueles momentos sublimes.
Dia da Poesia
Presente que ganhei no Dia da Poesia.
"Eis que me cega a fala me cala o ritmo me toca o intimo, naquele momento algo me saboreia o cheiro me inspira a papila me instiga o ser. Em mim nasce você, uma flor jamais vista, de cor deveras refrata, de luz jamais emitida. Meu corpo se entrega, a alma de amor se cega enquanto meu peito sorria, pois sabia, que ao seu lado, todos os dias seriam poesias."
"Eis que me cega a fala me cala o ritmo me toca o intimo, naquele momento algo me saboreia o cheiro me inspira a papila me instiga o ser. Em mim nasce você, uma flor jamais vista, de cor deveras refrata, de luz jamais emitida. Meu corpo se entrega, a alma de amor se cega enquanto meu peito sorria, pois sabia, que ao seu lado, todos os dias seriam poesias."
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