"Ela sentia um frio na barriga tão bom! Frio na barriga sapeca. De criança que ri de si mesma e do que mais quiser, sem se importar se, de fato, pode-se rir daquilo. Sentia uma alegria enorme. Tão grande que era difícil de conter. Então gargalhava. Sozinha. E bastava naquele momento. Nem mesmo ela entendia sua vontade de gargalhar e aquela cosquinha inconsciente que estava fazendo em si mesma, através, apenas, das suas lembranças. Mas era tão bom que ela esqueceu de entender."
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